Primeiro
lemos, interagimos com o texto da vida, refletimos e assimilamos e na sequência
criamos, produzimos sendo autores.
A
experiência da leitura pode questionar ampliar, revolucionar, aperfeiçoar nossa
visão de mundo. E nos fazer criar um sistema pessoal de convicções
Quando expressamos nossas
ideias, nós nos expressamos como autores, o autor tem autoridade, e o professor
tem que se ver como um autor.
Um profissional da educação que não é
responsável por aquilo que faz, de uma maneira quase servil, não pode ser um
propiciador de autonomia.
Autoria está ligada ao exercício da
liberdade.
Formar para a autonomia e para a critica
requer uma postura modificada do professor. A grande beleza está em perceber-se
diante da liberdade de produzir formas de trabalhar com seus alunos que
modifiquem a situação até hoje existente em nossas escolas: a de submissão. A
autonomia docente não se conquista sem um estilo próprio de ensinar.
“Autonomia docente não se conquista sem um estilo de
ensinar.”
O professor deveria ensinar
até mesmo aqueles que são autoridade sobre eles, ensinar melhores maneiras de “mandar”.
Pedro
Demo fala que:
“O
mínimo que se exige é que cada professor elabore com mão própria a matéria que
ministra."
“Tal
elaboração será uma síntese barata, se for reprodutiva, mas será criativa, se
acolher tonalidade própria reconstrutiva."
O
professor deve interagir na internet, respeitando a ética humana.
O Professor autor é aquele
que tem ideias próprias e divulga suas ideias. Professor que cria sites, blogs
são mais bem sucedidos. Ler, pensar, ser autor, se coincide com nossa
existência.