O exercício da curiosidade, da reflexão e do
diálogo com o extra mental nos leva ao momento das decisões.
Somos seres receptores que aprendem o
conteúdo e, a partir dele, refletimos e assimilamos. Assim exercemos a
curiosidade e a reflexão.
Quando assimila, que etimologicamente
significa tornar-se semelhante, nos tornamos semelhantes ao que conhecemos,
aprendemos, e então renascemos.
A curiosidade insaciável, o pensamento vivo,
dialogante, inquieto, fazem parte do ser humano. O diálogo é um dos maiores
instrumentos para ampliar os horizontes de forma não-linear. Assim, devemos
suscitar mais curiosidade, mais perguntas, pois nisso consiste o trabalho
docente com nossos alunos.
Quando o aluno, por exemplo, faz uma
pergunta, e o professor responde de forma inadequada ou não responde, existe um
ponto de dúvida para esse aluno, e ai está uma prática antipedagógica, consiste
no aluno criar uma dúvida maior.
Educação cria seres ponderados.
Ler e pensar são um passo para a ampliação do
seu conhecimento.
“Tu
és a tua própria lição de casa." (Franz Kafka)
A lição de casa deve ser
estimulante, deve ter objetivos. Ela é um auxílio no aprendizado, não algo para
desestimular os alunos. O professor deve transformar a lição de casa em um
aprendizado prazeroso e adequado.
A tarefa do educador é ser mediador,
transformar o aprendizado, em aprendizado prazeroso dentro da realidade dos alunos.
É preciso ser criativo.
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