O
professor Guilherme de Almeida inicia essa aula nos dizendo sobre a importância
dos direitos humanos em nossa vida. Desde quando nascemos, quando recebemos um
nome e somos registrados, o que nos dá direito a freqüentar uma escola, postos
de saúde, etc.
O professor explica sobre a
nacionalidade de cada um, que depende do país que a criança nasceu, já que cada
país possui leis próprias.
No campo de concentração, durante a
2ª guerra mundial, foi iniciada uma operação de direito, o Estado nazista
determinou uma campanha de nacionalização e apresentou critérios para
determinar quem era Alemão ou não. Os Judeus foram determinados como não
alemãos, perdendo sua nacionalidade e perderam o direito da proteção do Estado.
“Cidadania é o direito a ter direitos” – palavras
de uma filósofa alemã judia.
Um documento matriz, o direito
internacional dos direitos humanos (Declaração universal dos direitos humanos),
em 1948, vem como uma resposta a todo o ocorrido durante a guerra. Logo no
artigo primeiro há uma garantia dos direitos ao ser humano a partir de seu
nascimento. Acontece a criação da proteção internacional da pessoa humana –
refugiados, apátridas, deslocados, etc. As crianças apátridas receberão uma
certidão da comunidade internacional, já que são pessoas e possui também
direitos.
A família, estado e a educação são
responsáveis pela implantação dos direitos humanos considerando a pessoa como
um sujeito que possui direitos.
É necessário em qualquer ambiente em
que estejamos e principalmente no ambiente pedagógico / escolar considerar
todas as pessoas como um sujeito de direitos, respeitar a singularidade e
especificidade de cada estudante, promovendo os direitos humanos.
Quando consideramos a pessoa,
levamos em consideração o próprio desenvolvimento de cada um, é um desafio
cotidiano que deve ser desenvolvido e devemos dar aos alunos essa oportunidade
de desenvolvimento diverso, já que cada um possui sua peculiaridade.
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